domingo, 24 de novembro de 2013

PARAR?! Mas por que, mesmo?

Bom, tem um texto no portal Proomon que resume de uma maneira mais técnica o >> porquê temos a obrigação moral, ética e social de pararmos de comer carne. Outro motivo tem mais a ver com você mesmo. Já viu o filme Lucy - 100% do cérebro? Se não viu, recomendo!

As células do nosso corpo só se multiplicam de maneira saudável - bonitas, jovens, sadias, alegres, inteligentes, etc -, num ambiente favorável. E a carne deixa seu organismo completamente instável e desfavorável (mais do que o cigarro). É tão simples, como jogar veneno numa célula e querer que ela cresça. O cigarro, o álcool, a carne bloqueiam suas conexões cerebrais de rejuvenescimento, cura, inteligência, percepção, cognição.  Duvidou? Espia ai >> Lucy - 100% do cérebro.

É Ficção Científica mas baseada em observações dos estudos de neurologia e física quântica em Harvard. No filme, Lucy explica que nossa espécie comete atos obscuros devido a ignorância e a métrica de achar que nós, humanos, somos superiores; quando na verdade um golfinho é o dobro de vezes mais. Transita ainda pelo universo da densidade daquilo que comemos  e como isso nos condiciona ao que somos.

Mas depois de uma vida toda criados numa cultura de carne, como parar? Ora, amigos, eu sou gaúcha, não houve um domingo sequer da minha vida que não haja sido em churrascos. Tem gente que diz fraquejar no começo. Como todo hábito e vício, abandoná-lo não acontece o dia para a noite.

Existe, por exemplo num churrasco, muito mais questões envolvidas do que simplesmente o próprio assado na brasa. 

É uma confraternização de amigos com um ritual que divide homens para um lado temperando a carne e mulheres para o outro, preparando a salada de maionese e as sobremesas. Seria aquele momento de fofoquinhas, contar "causos", desabafos e descarregar toda a angústia humana acumulada. A gente morre trabalhando a semana toda, pensando no churrasco do final de semana.

É a ferramenta de manter trabalhadores felizes e motivados.

Desde a nossa infância, o momento de ver primos, tios, dindos, avós é no domingo de churrasco. Os aniversários, natais e tantos outros momentos felizes são regados a muito churrasco ou assados no forno.


Na juventude, as festas quando não são em bares e baladas, são sempre em torno de um churrasquinho na piscina, na praia. Não há mundo social sem o churrasco, não é?

Bom, pelo menos é isso que a psicologia de consumo quer que você pense.


Uma boa psicologia de consumo funciona desta forma: trabalha todos os dias reforçando cargas emocionais como valores atrelados em alguma ação e neste caso, O VALOR DE ESTAR ENTRE AMIGOS agregado ao CHURRASCO.

Estar num churrasco é sorrir, é brincar, é relaxar. Este é o valor de consumo.  É muito comum para um vegetariano ser comparado a uma pessoa seca, sem felicidade, que não tem amigos, não dança e não sorri, porque esse seria o CONTRA-VALOR.



E a verdade é que quando você toma essa decisão, o churrasco dos seus amigos pode continuar existindo: com pão com alho, legumes com temperos de carne, uns petiscos deliciosos que imitam coraçãozinho de franco e tem até um naco enorme de "carne" produzido com glúten que muito se assemelha a famosa picanha. Esse tablete fica de molho durante uma noite nos temperos típicos, de modo que ela incha e enruga-se de tal forma, que quando assada, nem mesmo a jornalista do Globo Repórter conseguiu dizer que aquilo não era picanha.
Um adendo: esses dias vi um comentário de alguém chamando os vegetarianos de hipócritas, argumentando que se não comemos carne, por que imitamos petiscos de carne? De novo, vou copiar e colar a mensagem lá de cima desse texto.  Comer carne é muito mais do que mastigar o bicho ... "é preciso que se note" que existe muito mais questões envolvidas do que simplesmente o próprio assado na brasa. É uma confraternização de amigos, com um ritual que divide homens para um lado temperando a carne e mulheres para o outro preparando a salada de maionese e as sobremesas. Seria aquele momento de fofoquinhas, contar "causos", desabafos e descarregar toda a angustia humana acumulada.


Ok, mas por que parar?  Vixi, eu vou resumir só um pouquinho, pois a lista é grande >> preciso saber.




1) Porque os animais possuem alma, sentimentos, emoções e já está comprovado quase todos eles, as vacas, bezerros e porcos, inclusive, tem inteligência e comportamento de uma criança de 4 anos em média. 

2) Porque o processo de criação e abate são CRIMINOSOS: facadas, pauladas, humilhações - Esses dias alguém que ama cachorro quente me disse: Lu, só não como mais porque assisti os videos. Então, não fique imaginando, assista os videos:  quero ver

3) Porque envolve muito mais do que questões morais, existem questões naturais, da camada de ozônio, da eliminação de gás natural,  do desmatamento, da fome do mundo, do lixo da agropecuária.

4) Porque sua saúde nunca mais será a mesma.

Então a questão é.... por que não parar?  Porque a Friboi investe milhões? 



Então, leia o artigo abaixo e não se preocupe, não aparecem imagens fortes, não aparece nenhum animal pra falar a verdade. Mas depois de ler, se ler na íntegra, você vai entender um pouco melhor.  quero ler 




Advertência: abaixo imagem forte!


Se você sofre apenas vendo, imagine eles que morrem a pauladas e facadas!



ACORDE!!!



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